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Sua paixão pela cajucultura o levou a implementar técnicas inovadoras, melhorando a qualidade e aumentando a produtividade das plantações de caju, financiando pesquisas conjuntamente com a EMBRAPA, inclusive o projeto piloto de cajueiro precoce, em Beberibe/CE

Seu conhecimento e experiência foram compartilhados com muitos agricultores, ajudando a impulsionar a indústria e melhorar a vida das comunidades agrícolas

Em 2007, no lançamento do Projeto Caju, esteve em Brasília em almoço do lançamento do Projeto Caju, quando foi reconhecido pelo Governo Federal.

Desde o final de 1980, defendia o aproveitamento do pedúnculo do caju para acabar com a fome. Mais de 14 milhões de quilos eram desperdiçados anualmente, o que era um completo contrassenso em um país que necessitava combater a fome com alimentos nutritivos, como era o caso do caju.

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Então, promovia muitas recepções na sede da Cione para divulgar o aproveitamento do caju, com cardápio variado de pratos com a polpa da fruta, que iam de pastel, pizza, hamburguer, rocambole, moqueca, até os sofisticados risotos e estrogonofe, entre outros.

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Levantou essa bandeira para a inclusão do caju no Programa Fome Zero, em 2003, e levou comitivas em viagem pelo mundo para divulgar o caju e o seu extraordinário potencial

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Além de suas contribuições técnicas, Jaime Aquino com o decorrer dos anos se transformou em modelo de empreendedorismo com responsabilidade social.

As suas fazendas tinham estrutura de cidades, voltadas ao bem-estar de todos os funcionários que lá residiam em moradias com instalações elétricas e sanitárias, creche, escola, igreja católica, templo evangélico, mercado, ambulatório, assistência médica e odontológica, entre outros, tudo com o custo arcado pelo empresário. Um dos seus maiores orgulhos era a creche Maria Ailame Carneiro de Aquino, que foi mantida no prédio anexo à sede do Grupo Cione.

Deixa um legado extraordinário.